quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Criança tem o direito de ser educada pela palmada dos pais e não pelo cassetete da polícia.

Será que vivemos num mundo de faz de contas ? Onde todas as crianças são boazinhas e obedientes aos pais ?
Na prática a teoria é outra. O que vemos são crianças birrentas e cheias de vontades, até mesmo incentivadas pela mídia e pelas cartilhas de esclarecimentos que lhes dizem ser portadoras de inúmeros direitos. Só não lhe diz que direito é uma conquista, e que precisa da contra-partida de um dever.
Se o Estado não permite que os pais eduquem seus filhos, o Estado está preparado para assumir esse papel ?
Que exemplo o Estado tem dado como educador ? Basta olhar como funciona a “ressocialização” aplicada nas cadeias e nos abrigos, verdadeiras escolas de violência e marginalidade.
Leis para punir pais agressores já existem, então, qual o verdadeiro sentido da lei que proíbe pai de impor limite à um filho desobediente e birrento ?  À quem realmente interessa essa lei ?
E quando os pais esgotarem todos os “argumentos” e mesmo assim o filho insistir em não lhe obedecer ou respeitar ?, À quem os pais devem recorrer ? Entregar o filho ao Estado ?
Pergunto-me como ficam as campanhas de adoção. Qual o argumento para convencer alguém à assumir um papel que já não é fácil, tendo em vista a história de vida do adotando, e ainda mais sob a ameaça de ser enquadrado como criminoso, no exercício da difícil tarefa de contribuir para a construção de pessoas conscientes de direitos e deveres.

Sabemos que exisitem muitos casos de pais que ultrapassam os limites no castigo aplicado aos filhos, mas para esses já existem Leis para puní-los. Então, essa tal Lei da Palmada, seria uma maneira do governo de aliviar a sua responsabilidade nessa questão ?
Generalizar é mais fácil do que analisar caso a caso.
Que sociedade queremos construir ?
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